De acordo com Samara Nogueira, uma das articuladoras do programa no município, foi comprovado, na prática, que é possível reverter a problematização, dentro do seio familiar, a partir do trabalho realizado pelo programa. “Inclusive, tem mulheres com filhos com idade acima da faixa etária estipulada pelo programa (10 a 14 anos), que solicitaram a abertura para participação desses filhos, a partir das mudanças de comportamentos verificadas nos irmãos menores, assistidos pelo programa”, ressaltou.
Ela destacou que, durante reunião com o diretor da Secretaria Nacional da Família, Marcelo Couto, a criação da mesa posta recebeu elogios. A iniciativa foi colocada em prática pela equipe de Campina Grande e implantada em rede nacional.
O programa Famílias Fortes também está sendo desenvolvido na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), numa parceria da instituição com a Prefeitura de Campina Grande. As atividades na UFCG contam com uma programação de cinco ciclos, sendo sete encontros para cada ciclo, e a meta é contemplar 600 famílias.